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04 Junho

Intercâmbio entre agronegócio brasileiro e australiano é tema de evento e aborda SR

O agronegócio é um dos pontos fortes das economias brasileira e australiana. Hoje, o Brasil já é um dos principais parceiros comerciais do agronegócio na Austrália, tendo entre as empresas que já investem por lá JBS, Minerva Foods, Marfrig, Tramontina, Marcopolo, entre outras. Para ampliar ainda mais o intercâmbio de estudos e pesquisas em tecnologia agrícola entre os dois países, promover e explorar novas abordagens de interação entre eles, a Austrade - braço do Consulado da Austrália para promoção de negócios e investimentos - realizará o 1º Workshop Brasil-Austrália em Agritech, nos dias 16 e 17 de maio, no campus da Esalq, em Piracicaba.

O evento reunirá cerca de 80 convidados e contará com apresentações de representantes da academia, centros de excelência e indústria australianos e brasileiros, reconhecidos por seus estudos e trabalhos na área, e terá entre seus principais pilares de discussão os temas: agricultura de precisão, genética e nutrição animal e biossegurança.

“O evento é uma oportunidade única para pesquisadores, estudantes e profissionais – empresários e investidores - inseridos e interessados no agronegócio, possibilitando aumentar a colaboração entre Brasil e Austrália em pesquisas, no desenvolvimento de novas tecnologias agrícolas e ainda ampliar as parcerias comerciais e de investimentos, a fim de possibilitar o máximo aproveitamento de tudo que se tem produzido e descoberto nesse setor”, destaca Chris Cobb, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Agronegócios da Austrade.

Esse mercado gigantesco em ambos países envolve pesquisas, novas tecnologias, exportações e geração de empregos. Bastante semelhantes em vários aspectos, como o clima quase idêntico, cada país tem se aprimorado com tecnologias próprias que podem auxiliar a ambos, ampliando assim, cada vez mais suas relações e trocas.


Tema: Aplicações de Sensoriamento Remoto para a Indústria Agrícola Brasileira, pelo Professor Associado da Escola de Ciência e Tecnologia, Pesquisador do Grupo de Agricultura de Precisão da Universidade de New England, Andrew Robson.